entrou no carro, atirou a mochila, cumprimentou o irmão mais novo com um gritou de índio e, enquanto apertava o cinto, anunciou com vez quase solene:
- ó mãe, quero ir para a catequese.
olhei em frente, olhei para ele pelo retrovisor do carro, mordi o lábio levemente e respondi.
- pá... olha: tu podes para onde quiseres, para o karaté, para os escoteiros* mas para a catequese é que não. nem pensar!
*(são os não católicos)
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