Leonarda Dibranni, uma rapariga cigana de 15 anos a viver em França, estava a começar uma excursão com os colegas de escola quando um telemóvel tocou dentro do autocarro. A professora, de Geografia, atendeu e ouviu o presidente da câmara de Levier (Leste), Albert Jeannin, dizer que ia passar à polícia. “Um polícia explicou-me que tinha que prender a aluna que estava em situação irregular. Eu disse-lhe que não me podia pedir uma coisa tão desumana, mas ele respondeu que ia haver eleições e que eu devia parar imediatamente o autocarro”.
esta esquerda é uma merda.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
não me canso de espantar com a estupidez espalhada na blogosfera.
os blogues das personal stylists exercem um contínuo fascínio na minha pessoa. que gente é aquela que se acha capaz de definir o estilo recorrendo, quase num mesmo post, à inauguração da primark no colombo e aos desfiles da moda lisboa?
os blogues das personal stylists exercem um contínuo fascínio na minha pessoa. que gente é aquela que se acha capaz de definir o estilo recorrendo, quase num mesmo post, à inauguração da primark no colombo e aos desfiles da moda lisboa?
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
hoje acordei ao som da trova do tempo que passa cantada/ declamada pela amália, pelo manuel alegre e pelo adriano correia de oliveira. e, depois, ainda deitada, meio ensonada, lembrei-me que o adriano correia de oliveira morreu na quinta da família nos braços da sua mãe. e pensei "que maneira tão doce de se morrer."
só assim é que gostava de morrer: no colo da minha adorada mãe.
de nenhuma outra forma admito tal momento.
de nenhuma outra forma admito tal momento.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
entrou no carro, atirou a mochila, cumprimentou o irmão mais novo com um gritou de índio e, enquanto apertava o cinto, anunciou com vez quase solene:
- ó mãe, quero ir para a catequese.
olhei em frente, olhei para ele pelo retrovisor do carro, mordi o lábio levemente e respondi.
- pá... olha: tu podes para onde quiseres, para o karaté, para os escoteiros* mas para a catequese é que não. nem pensar!
*(são os não católicos)
- ó mãe, quero ir para a catequese.
olhei em frente, olhei para ele pelo retrovisor do carro, mordi o lábio levemente e respondi.
- pá... olha: tu podes para onde quiseres, para o karaté, para os escoteiros* mas para a catequese é que não. nem pensar!
*(são os não católicos)
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