sempre a leio, é como se levasse um tabefe na cara. daqueles finos, de surpresa, que nos fazem saltar as lágrimas dos olhos, mesmo quando não queremos.
por isso passo tempos que a ignoro, sabendo que quando volto, e sempre que volto, a sensação está lá: o tabefe. a estalada. o murro na barriga. a surra. a tareia, daquelas que nos deixa o corpo moído, imóvel, exausto.
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