quarta-feira, 9 de outubro de 2013

hoje acordei ao som da trova do tempo que passa cantada/ declamada pela amália, pelo manuel alegre e pelo adriano correia de oliveira. e, depois, ainda deitada, meio ensonada, lembrei-me que o adriano correia de oliveira morreu na quinta da família nos braços da sua mãe. e pensei "que maneira tão doce de se morrer."

só assim é que gostava de morrer: no colo da minha adorada mãe.

de nenhuma outra forma admito tal momento. 

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